EVOLUÇÃO DAS TROCAS COMERCIAIS ESPANHA-PORTUGAL: FEVEREIRO 2016. 24 empresas portuguesas na Casa Decor.

Portugal participa, de 19 de maio a 26 de junho, na Casa Decor Madrid com 24 empresas nacionais da Fileira Casa. Empresas produtoras de bens e serviços que aliam a tradição ao Design, oferecendo o que de melhor se produz em Portugal neste domínio. Segundo o Ministério da Economia e Competitividade de Espanha, de janeiro a fevereiro de 2016, as exportações espanholas para Portugal (2.731 milhões de euros) subiram 1,2 %, enquanto as importações de Espanha com origem em Portugal (1.582 milhões de Euros) registaram uma quebra de 5,2% em relação ao período homólogo do ano anterior.

A delegação nacional inclui empresas de mobiliário, decoração, iluminação, tecidos decorativos, cerâmica, têxteis-lar, louças sanitárias, azulejos, mármore, pedra e painéis decorativos que inspiram ao decorador Pepe Leal o desenvolvimento de três espaços numa área de 74 metros quadrados na Casa Palácio Atocha em Madrid onde decorre este ano o evento.

As empresas presentes na Casa Decor 2016 representam a Fileira Casa que inclui os setores do mobiliário, têxteis-lar, iluminação e utilidades domésticas. A Fileira gera um volume de negócios anual de 2,4 mil milhões de euros dos quais 2 mil milhões são provenientes da exportação de produtos para 172 países. Espanha, França e Angola destacam-se como principais apreciadores da produção nacional absorvendo 52% das vendas para os Mercados Externos.

A Fileira Casa integra 7 mil empresas que afetam mais de metade da sua atividade produtiva ao fabrico do mobiliário, que representa mais de metade do volume de negócios da Fileira. Os têxteis-lar afirmam-se como o segundo setor mais representativo da fileira, representando 23% da sua atividade produtiva.

A forte presença da Fileira Casa nos Mercados Externos reflete um conjunto de vantagens competitivas em relação aos seus concorrentes como a qualidade, design, inovação, funcionalidade e oferta competitiva.

Sobre Casa Decor y Pepe Leal

A Casa Decor é um evento de grande impacto mediático que se realiza todos os anos na capital espanhola. É considerada a maior exposição de interiores, arquitetura, Design e arte que se realiza na Europa. Mobiliza mais de 200 participantes, 32 mil visitantes e 500 jornalistas. Oferece grande projeção e prestígio às empresas que nela participam e fixa tendências no setor da decoração.

A Casa Decor valoriza especialmente as preocupações ambientais como a redução do consumo de energia, recurso a materiais biodegradáveis e a adoção de processos de produção amigos do ambiente. Valores que estão presentes nas preocupações das empresas que marcam presença no evento.

Pepe Leal é um dos decoradores mais mediáticos em Espanha, dada a sua participação habitual num dos programas com mais audiência neste país. Licenciado em História de Arte, dirige hoje em Madrid uma considerável equipa no seu estúdio, trabalhando para clientes em Espanha e em outros países, tais como Inglaterra, EUA, França e Alemanha. Este decorador caracteriza-se pelo seu estilo eclético, assim como pelo seu domínio da cor e das texturas. Afirma não ter um estilo concreto uma vez que adapta cada novo projeto às necessidades do cliente, esforçando-se por ser versátil e inovador. No entanto, é conhecido o seu entusiasmo pela combinação cromática, pelos elementos naturais, como a pedra e as madeiras, sem se perder cegamente nas novas tendências.

EVOLUÇÃO DAS TROCAS COMERCIAIS ESPANHA-PORTUGAL: FEVEREIRO 2016

• Nos primeiros dois meses de 2016 constata-se uma quebra de 5,2% das compras de Espanha a Portugal, devido à forte queda dos produtos energéticos (-142 milhões de euros) parcialmente compensada pelo crescimento dos bens de equipamento, bens de consumo duradouro e manufaturas de consumo.

• Excluindo os produtos energéticos das trocas comerciais bilaterais, podemos concluir que as compras espanholas a Portugal estariam a crescer cerca de 3,8%.

• Em sentido oposto, as vendas de Espanha a Portugal subiram 1,2%.

• No mês de fevereiro as importações espanholas com origem em Portugal caíram 6,1%, devido à desfavorável evolução das compras de produtos energéticos.

Segundo o Ministério da Economia e Competitividade de Espanha, de janeiro a fevereiro de 2016, as exportações espanholas para Portugal (2.731 milhões de euros) subiram 1,2 %, enquanto as importações de Espanha com origem em Portugal (1.582 milhões de Euros) registaram uma quebra de 5,2% em relação ao período homólogo do ano anterior.

No ranking de clientes, Portugal, com uma quota de 7,1%, é agora o 5º destino das vendas espanholas (3ª posição em 2014); ocupando, por outro lado, a 8ª posição como fornecedor, com uma quota de 3,7% sobre o total.

No mês de fevereiro as exportações de Espanha para o nosso país aumentaram 2,8% - sendo de destacar a evolução das vendas dos bens de equipamento-, enquanto as importações com origem em Portugal caíram 6,1% quando comparadas com o mesmo mês do ano passado, fundamentalmente devido aos produtos energéticos.

Evolução das compras por produtos

• Produtos energéticos (petróleo e derivados): com uma quota de 3,7% do total caíram mais de 70%, o que representa -142 milhões de euros.

• Bens de equipamento: quota de 13,8%, cresceram 15,8% (+30 milhões de euros).

• Bens de consumo duradouro: 5,4% do total, aumentaram cerca de 24% (+16 milhões de euros).

• Manufaturas de consumo (inclui têxteis e confeção, calçado, brinquedos, joalharia e outros produtos de consumo): representaram mais de 19% do total, tendo registado um acréscimo de 4,4% (+13 milhões de euros);

• Produtos semitransformados: 22,6% do total, crescimento de 3,6% (+12 milhões de euros).

Evolução das compras por Comunidades Autónomas

Entre janeiro e fevereiro de 2016, os nossos principais clientes foram a Catalunha (16,8%), Galiza (16,3% do total), Madrid (15%), Comunidade Valenciana (10,8%) e Andaluzia (9,4%).

São de destacar os seguintes valores e evoluções nas compras a Portugal:

Catalunha 266 milhões de euros (-5,4%)

Galiza 258 milhões de euros (-12%) Madrid 237 milhões de euros (-23,4%)

Com. Valenciana 171 milhões de euros (+0,5%)

Andaluzia 149 milhões de euros (+15%)

Castilha e Leão 109 milhões de euros (+8,7%)

País Basco 73 milhões de euros (+9,7%)

Os principais fornecedores de Portugal foram, por seu turno, as Comunidades da Catalunha (23,3% do total), Madrid (13,4%), Galiza (13,1%), Andaluzia (10%) e Comunidade Valenciana (9,8%).

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